- Você gosta do seu nome ou mudaria? Amo meu nome, mas está proibido me chamar de dona Maria.
- Gostaria de ser mais velha ou mais nova? Gostaria de parar nos 18 anos
- Você queria ter nascido loira, morena, ruiva, negra ou mulata? Morena
- E quanto a cor dos olhos, azuis, verdes, castanhos ou pretos? Verdes
- Seu cabelo é natural ou tingido? Coloridasso
- Gostaria de ser mais alta ou mais baixa? Amo meu tamanho
- Gostaria de ser mais magra ou mais encorpada? Encorpada
- Você é mais menininha ou mais desencanada? Muito menininha
- Você prefere usar calça jeans ou shorts jeans? Calça
- Vestido ou saia? Vestido
- Macacão ou jardineira? Macacão
- Prefere usar, sapatilhas e saltos? ou tênis e chinelos? Tênis e chinelos
- Você compra mais produtos de maquiagem e cosméticos? ou roupas e acessórios? Roupas e acessórios
- Você se arruma mais para o dia, tarde ou noite? Noite
- Qual celebridade você gostaria de ser? Nunca parei pra pensar
- Se defina em 3 PALAVRAS: Sonhadora, companheira e resiliente
Logo no primeiro ano a Universidade Positivo incentiva os alunos de Jornalismo e os alunos de Publicidade e Propaganda a participarem cobrindo o Festival de Teatro de Curitiba e assim terem contato com o ramo do curso.
A organização é realizada pelos alunos de todos os anos de ambos os cursos, e conta com á assistência dos professores. Algumas semanas antes do Festival os alunos preenchem um formulário de participação, neste período as peças ainda não foram divulgadas, logo que a planilha é divulgada os alunos podem escolher qual as peças desejam cobrir. Os alunos são orientados desde o preenchimento do formulário, como funciona a credencial, como estruturar o texto, dicas de entrevistas e outros ensinamentos ditos nas aulas, fazendo com que se sintam ainda mais confortáveis e seguros para cobrir o evento.
Optei em cobrir três peças, pois estava com receio de pegar uma grande responsabilidade e não conseguir terminar, porém só fiz duas. Comecei pela pesquisa, ela é fundamental para que os textos e entrevistas não fiquem rasas, conhecer o básico é essencial. Após ter conhecimento sobre as peças organizei perguntas simples, porém só tomei como base, uma vez que a peça poderia mudar de foco (cancelamento, falta de público, imprevistos etc.) Depois de se organizar, cheguei com antecedência no local para conhecer o ambiente e conversar com o público.
Como algumas categorias necessitam de credenciamento oficial, é orientado que o crachá de imprensa seja entregue brevemente após o término da peça.
Como algumas categorias necessitam de credenciamento oficial, é orientado que o crachá de imprensa seja entregue brevemente após o término da peça.
As categorias são:
- Mostra
- Fringe
- Risorama
- Mish Mash
- Gastronomix
Assim que o espetáculo termina, temos que ter desenvoltura para chegar até os atores, diretores, público, para realizar as entrevistas. Colhemos tudo que achamos necessário para escrever, agora é hora de fazer o texto, essa parte é a mais complicada, pois exige muita atenção e cuidado para que não falte nada. Foi estimado o envio do texto antes da próxima apresentação da peça e também pra dar tempo dos editores revisar, observando se há ausência de alguma estrutura do texto como o Lide ou a falta de alguma informação importante, caso houvesse alguma falta, eles reenviariam os textos para serem corrigidos, por fim depois de feito e revisado pelos editores eles eram postados no Blog especial UP NO FESTIVAL.
As duas peças que cobri foram da categoria Fringe, a primeira peça ''O que eu quero ser quando crescer'' voltada para o público infantil e a segunda peça ''Nude'' voltada para o público adulto, foi intencional optar por duas peças com públicos opostos, a minha intenção foi justamente um desafio em escrever sobre temas diferentes e além disso conhecer aspectos que os diferem na escrita.
A experiência que tive logo no começo da faculdade foi muito importante, creio que não só pra mim, mas para todos que participaram, foi um momento marcante por ser o primeiro contato com o jornalismo fora da sala de aula. A Universidade não obriga os alunos a cobrir o Festival, porém aconselha a terem a experiência pelo menos uma vez durante os 4 anos de curso.
A experiência que tive logo no começo da faculdade foi muito importante, creio que não só pra mim, mas para todos que participaram, foi um momento marcante por ser o primeiro contato com o jornalismo fora da sala de aula. A Universidade não obriga os alunos a cobrir o Festival, porém aconselha a terem a experiência pelo menos uma vez durante os 4 anos de curso.
Bom, espero que tenham gostado de saber um pouco sobre minha experiência em cobrir o Festival de Teatro, tenho certeza que muitas focas (calouros de jornalismo) vão adquirir algumas dicas.
Beijos da Madu ❤
Há várias formas de se despir, a nudez não é somente o ato de estar sem roupa, ela também se da pela exposição da sua pessoa para milhares de desconhecidos, qual é o seu limite?
Numa quarta-feira (05) de Abril, estreou no Auditório Brasílio Itiberê, no centro de Curitiba, a peça ''Nude'', pela categoria Fringe do Festival de Teatro de Curitiba. A peça aborda através da linguagem corporal, e diálogos, o quão nus estamos diante a internet.
A peça originou-se através de dois sonhos de Beatriz Moiana e essa idealização deixou muitas pessoas curiosas. Tanto quanto instigante o nome da peça, é uma ligação que retrata a super exposição das pessoas na Internet, e desta forma muitos se questionaram como seria abordada a apresentação. Haveria nudez ou não?
O espetáculo não é somente uma peça de teatro, a equipe deseja seguir como um projeto conscientizando as pessoas com questionamentos e alertas sobre o uso da rede. Para a responsável pela direção corporal e coreografa, Enaiê Cardoso todo ser humano tem uma dependência virtual. “Todos nós temos essa dependência virtual, porém deve haver consciência, cuidados maiores”, afirmou Enaiê
Durante toda a apresentação o elemento da conexão da internet é representada por tecidos, cada personagem reflete uma forma de dependência e tragédia, todas as cenas são baseadas em fatos reais, a equipe conta que a maior dificuldade para a construção da peça foi o choque que tiveram com as pesquisas e como retratariam isso no desenvolvimento corporal.
A peça obteve uma boa recepção em sua estreia. O espectador, Josimar Machado conta que reconheceu vários fatos que foram encenados. Cada pessoa tomou para si um olhar diferente sobre a peça ”Eu me identifiquei muito, teve cenas fortes e emocionantes, sempre fui muito viciado na Internet ao ponto de ser atacado, cheguei a me desfazer da minha rede social” finalizou Josimar.
A busca constante pela popularidade, a carência, a inocência e transtornos de personalidades, são os assuntos que a composição teatral traz. Essa ponte que a apresentação fez com a atualidade da era tecnológica demonstra não só os riscos, mas o distanciamento das pessoas depois que tudo se tornou fácil e acessível pela Internet.
A exposição por si própria é uma porta escura que é autorizada e sem o devido cuidado, vem cheios de perigos, a forma que pensamos, onde estamos e nossa imagem esta sendo exposta. Toda retratação das consequências da super exposição, fez a peça deixar a seguinte pergunta para os telespectadores… qual é o seu limite?
Texto por Maria Eduarda Antunes
As crianças se divertem com a possibilidade de imaginar o futuro, já os adultos refletem sobre a importância de apoiar os sonhos dos pequenos.
Foto de divulgação Festival de Teatro 2016 |
''O que eu quero ser quando crescer'' é uma atração da categoria Fringe que se fez presente mais uma vez no Festival de Curitiba, na 26º edição. A peça foi apresentada no Sábado (01) de Abril tendo como palco o Teatro João Luiz Fiani. Dirigido por Arnon Nogueira que realizou outras peças conhecidas no Festival, a narrativa do espetáculo é contada por duas meninas de personalidades distintas, que são interpretadas pelas atrizes Annita Presezeniak e Gabriela Terzian, que de forma musical, interativa e alegre, levam diversão as crianças e reflexões para os adultos.
Engana-se quem pensa que o teatro infantil só é destinado as crianças. “Levo minha filha desde bebê para teatros, acho importante a Cultura logo na infância, não só ela aprende, mas os adultos com visões diferentes também recebem grandes aprendizados” diz Tatiana de Oliveira. Ela também afirma que em Teatros Infantis não se vê muito interesse das pessoas mais velhas em conhecer as peças que são voltadas para o público mais jovem. Para ela, é evidente que poucos adultos marcam presença neste tipo de evento.
A peça é realizada com muita animação, canção, brincadeiras e interação, duas meninas com características diferentes que sonham e desbravam várias possibilidades de serem tudo que foge do comum. O espetáculo apresenta uma mensagem aos adultos, principalmente para os pais que impõem suas próprias vontades sobre os filhos. A atração retrata que não se deve haver limitações para os sonhos, em certo momento da peça abre-se espaço para expandir a imaginação das crianças. A interação com os pequenos faz com que por alguns instantes, eles exponham o querem ser quando crescer, tendo espaço para falar sobre seus sonhos.
Tanto para Gabriela quanto Annita a ligação do personagem com a realidade não se dá em suas experiências pessoais, pois elas obtiveram apoio da família desde o início de suas carreiras. ‘’Nós temos famílias muito abençoadas e que nos apoiam desde sempre’’, descrevem as atrizes. No entanto, elas têm conhecimento, que muitas vezes a realidade não se dá dessa forma.
Texto por Maria Eduarda Antunes
Quando pensei em refazer um novo blog, prometi para mim mesma que a primeira postagem seria sobre resiliência, alguns razões me levaram a ter ainda mais certeza sobre o primeiro assunto.
Constantemente passamos por situações em nossa vida que nos fazem chegar até o fundo do poço, tenho certeza que isso já te aconteceu várias vezes. Temos um forte pensamento que jamais vamos conseguir se recuperar dessas situações difíceis, crises ou aborrecimentos. Nos perguntamos, se somos culpados ou merecemos tudo isso.
Você sabe o que é resiliência?
Resiliência é a capacidade de se recuperar de situações difíceis e aprender com elas, é ter pensamento otimista, maleável e sobretudo saber que nada é eterno.
Não é uma tarefa fácil se reerguer, são poucas as pessoas que foram ensinadas a serem resilientes, digo isso pois são poucos que ensinam e incentivam as pessoas a colherem de situações difíceis algum aprendizado. Simplesmente não existe nada no mundo que não nos ensine, isso vale até mesmo com a pior coisa que te aconteceu, a pior mesmo, você talvez não tenha percebido naquele momento, mas futuramente colherá um aprendizado.
A resiliência, te torna uma pessoa mais empática e a empatia falta muito no mundo em que vivemos, e isso não é tomar dores ou fardo dos outros.
Este exercício te faz compreender e controlar suas ações diante de uma situação conflituosa. Aconselho pratica-lo em pequenos acontecimentos cotidianos, quando está na fila do ônibus, no trânsito, na escola, no relacionamento ou com os filhos. Não é uma tarefa fácil, mas é muito importante e são com pequenos passos que construímos um lugar melhor.
Respire fundo, faça um mantra pra você mesmo, principalmente se você é uma pessoa impulsiva, você pode e você consegue, tenha certeza que vai passar e você vai aprender algo com isso.
Caso você não tenha percebido a resiliência vai muito além de se recuperar rapidamente de algo, ela te ensina a lidar com tudo ao seu redor.
Exercite a sua resiliência!
Constantemente passamos por situações em nossa vida que nos fazem chegar até o fundo do poço, tenho certeza que isso já te aconteceu várias vezes. Temos um forte pensamento que jamais vamos conseguir se recuperar dessas situações difíceis, crises ou aborrecimentos. Nos perguntamos, se somos culpados ou merecemos tudo isso.
Você sabe o que é resiliência?
Resiliência é a capacidade de se recuperar de situações difíceis e aprender com elas, é ter pensamento otimista, maleável e sobretudo saber que nada é eterno.
Não é uma tarefa fácil se reerguer, são poucas as pessoas que foram ensinadas a serem resilientes, digo isso pois são poucos que ensinam e incentivam as pessoas a colherem de situações difíceis algum aprendizado. Simplesmente não existe nada no mundo que não nos ensine, isso vale até mesmo com a pior coisa que te aconteceu, a pior mesmo, você talvez não tenha percebido naquele momento, mas futuramente colherá um aprendizado.
A resiliência, te torna uma pessoa mais empática e a empatia falta muito no mundo em que vivemos, e isso não é tomar dores ou fardo dos outros.
Este exercício te faz compreender e controlar suas ações diante de uma situação conflituosa. Aconselho pratica-lo em pequenos acontecimentos cotidianos, quando está na fila do ônibus, no trânsito, na escola, no relacionamento ou com os filhos. Não é uma tarefa fácil, mas é muito importante e são com pequenos passos que construímos um lugar melhor.
Respire fundo, faça um mantra pra você mesmo, principalmente se você é uma pessoa impulsiva, você pode e você consegue, tenha certeza que vai passar e você vai aprender algo com isso.
Caso você não tenha percebido a resiliência vai muito além de se recuperar rapidamente de algo, ela te ensina a lidar com tudo ao seu redor.
Exercite a sua resiliência!